Tudo que se desfaz é delicadamente passageiro, como o sopro de um tempo. Vento que distrai; não volta, se desfaz; fugaz como a bolha de sonhos de um corpo que flutua.
Ao invadir lugares abandonados e esquecidos, a proposta foi revisitar memórias da infância.
Trabalho realizado com Marcelo Carrera e Tatiana Guinle