Nesta performance realizada com a franco-brasileira Isabelle Reullon, a intenção é abordar conceitos como liberdade, igualdade e fraternidade, temas da revolução francesa - em um período onde persistem guerras entre Europeus e árabes.
Partimos da tese de que violência gera violência, e que não se deve de forma alguma atacar território alheio, de nenhuma das partes. Defendemos a liberdade de expressão, de crença, religião e cultura, e acreditamos em uma solução onde haja compreensão e convivência entre os povos.
O véu de cor vermelha simbolizaria o sangue derramado sobre tantas vítimas, de ambas as partes. O fim demonstra haver uma luz (ou explosão?), quando o ser finalmente consegue se despir de sua própria amarra.
Trabalho realizado com Isabelle Reullon